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terça-feira, 20 de agosto de 2013

Novena em honra a São Roque na Comunidade de Laje da Onça

Foi celebrada sábado dia 17 de agosto, uma novena em honra a São Roque na casa de Seu Batistinha e contou com a presença do Terço dos homens de Lagoa da Cruz entre outros convidados e da comunidade local.



O povo tavarense tem especial devoção a São Roque, conta-se até que uma grande graça foi alcançada por intercessão de São Roque em favor dos tavarenses contra uma grava enfermidade que assolava a população.
São Roque é invocado contra as pestes e como protetor dos doentes e necessitados.
Aos 20 anos, ficou órfão e distribuiu sua herança entre os pobres. Quando partiu em peregrinação para Roma, teve o primeiro contato com as vítimas da peste, às quais não negou ajuda apesar dos riscos que corria, operou as primeiras curas milagrosas nessa época.
Assim, Roque foi peregrinando, seguindo sobretudo o caminho da misericórdia. Quando passava por Placência, foi contagiado pela doença.
foi acometido duma febre violenta e atormentado por uma dor fortíssima na perna, causando-lhe uma terrível chaga.
Roque aceitou a doença, como uma Graça Divina, as dores chegaram, porém, a tal ponto que fizeram chorar e gritar continuamente.
Em pouco tempo, Roque, viu-se abandonado e desprezado por todos, decidiu em seu coração, não se tornar um peso para ninguém. Com muito custo arrastou-se até um bosque e lá acomodou-se em uma cabana abandonada.
Confiando no Senhor e entregando-se a sua Divina Providência, Roque experimentou o amor de Deus, que todos os dias enviava um cão para alimentá-lo, trazendo um pão tirado da mesa do Fidalgo Gottardo.
Certa manhã Gottardo, observando as atitudes do cão, resolveu segui-lo e qual não foi sua surpresa ao encontrá-lo na choupana em companhia de Roque. Assim todos descobriram o paradeiro do Santo.
Gottardo ficou algum tempo em companhia de Roque e este, sentindo-se restabelecido de sua forças decidiu voltar para sua terra natal.
A França, por aquele tempo, estava em guerra, e assim se explica que Roque, lá chegando fosse preso confundido como espião.
O sofrimento e a dor tinham deixado marcas significativas em seu rosto, em seu corpo, que até o próprio Tio, que era o juiz da cidade, não o reconheceu e condenou-o à prisão.
Toda essa humilhação, Roque aceitou sem protesto algum, e todas as injustiças sofridas, ofereceu por amor a Jesus e pela conversão dos pecadores.
Por cinco anos permaneceu encarcerado sem que ninguém o reconhecesse foi acometido por uma grave e terminal enfermidade, lá no cárcere recebeu os Santos Sacramentos.
Confessou sua identidade ao Sacerdote, exalava de seu corpo um suave perfume de santidade que se espalhou por todo o presídio, Roque com seus 32 anos, entregou sua santa alma ao Senhor humilde e silenciosamente, era o ano de 1327.
O primeiro milagre póstumo que lhe é atribuído foi a cura do seu carcereiro, que se chamava Justino e era manco de uma perna. Ao tocar no corpo de Roque, para verificar se realmente estava morto,sentiu algo estranho percebeu sua perna milagrosamente curada.

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